A Constelação Familiar tem ganhado cada vez mais espaço — nas rodas de conversa, nos atendimentos terapêuticos, no SUS e até nos tribunais. Mas, afinal, o que é essa prática que desperta tanta curiosidade e, às vezes, causa polêmica?
Desenvolvida pelo psicoterapeuta alemão Bert Hellinger, a Constelação Familiar é uma abordagem terapêutica que revela e ressignifica dinâmicas ocultas dentro do sistema familiar. Parte-se da ideia de que padrões emocionais, traumas e lealdades invisíveis podem atravessar gerações, mesmo sem que tenhamos consciência disso.
Durante a sessão, o cliente traz uma questão ou conflito. Em encontros em grupo, pessoas voluntárias representam membros da família ou aspectos do tema. Já nas sessões individuais, utilizam-se bonecos, objetos ou imagens para criar esse campo simbólico.
O facilitador observa o campo sistêmico — as sensações, interações e movimentos que emergem — e, a partir disso, propõe novos posicionamentos que favorecem reconciliação, pertencimento e equilíbrio.
A Constelação se apoia em três princípios fundamentais, chamados por Hellinger de Leis do Amor:
Pertencimento: todos têm direito de fazer parte do sistema familiar, inclusive os esquecidos ou excluídos.
Hierarquia: há uma ordem natural no sistema. Honrar os que vieram antes é essencial para que o amor flua com leveza.
Equilíbrio entre dar e receber: relações saudáveis se constroem na troca justa de energia, afeto e reconhecimento.
Quando uma dessas leis é ignorada, surgem bloqueios, repetições inconscientes e conflitos que se manifestam nas relações, na saúde emocional, profissional ou financeira.
Onde se aplica e como é reconhecida
Embora não seja oficialmente reconhecida pelo Conselho Federal de Psicologia ou de Medicina — por se tratar de uma prática fenomenológica —, desde 2018 a Constelação Familiar foi incluída pelo Ministério da Saúde como prática integrativa e complementar.
Ela já vem sendo utilizada em processos judiciais, especialmente em varas de família, e também no SUS, com resultados surpreendentes em mediações de conflito.
Vale a pena constelar?
Para muitas pessoas, a Constelação trouxe clareza, paz e libertação de padrões que pareciam impossíveis de mudar. No entanto, vale lembrar: essa prática não substitui acompanhamento psicológico ou psiquiátrico, quando necessário.
Ela é uma poderosa ferramenta de autoconhecimento e transformação, que pode — e deve — caminhar ao lado de outras formas de cuidado.
Constelar é um ato de coragem. É escolher olhar para trás, reconhecer as raízes, reconciliar-se com o que estava oculto — e, a partir daí, seguir com mais leveza e consciência.
É como acender uma lanterna no porão da alma. E ali, entre sombras e segredos, muitas vezes estão os tesouros que você nem sabia que buscava.
Se você sente que carrega dores ou padrões que não entende de onde vêm, talvez o que falte não seja força, e sim clareza.
Será uma alegria te acompanhar nesse processo profundo de reconexão com sua linhagem, sua história e seu próprio caminho.
Agende sua constelação comigo e permita que o amor volte a fluir em sua vida.
O que é Constelação Familiar e como ela pode ajudar você
Constelação Familiar pode ajudar você
A Constelação Familiar tem ganhado cada vez mais espaço — nas rodas de conversa, nos atendimentos terapêuticos, no SUS e até nos tribunais. Mas, afinal, o que é essa prática que desperta tanta curiosidade e, às vezes, causa polêmica?
Desenvolvida pelo psicoterapeuta alemão Bert Hellinger, a Constelação Familiar é uma abordagem terapêutica que revela e ressignifica dinâmicas ocultas dentro do sistema familiar. Parte-se da ideia de que padrões emocionais, traumas e lealdades invisíveis podem atravessar gerações, mesmo sem que tenhamos consciência disso.
Como funciona uma sessão de Constelação?
Durante a sessão, o cliente traz uma questão ou conflito. Em encontros em grupo, pessoas voluntárias representam membros da família ou aspectos do tema. Já nas sessões individuais, utilizam-se bonecos, objetos ou imagens para criar esse campo simbólico.
O facilitador observa o campo sistêmico — as sensações, interações e movimentos que emergem — e, a partir disso, propõe novos posicionamentos que favorecem reconciliação, pertencimento e equilíbrio.
As Leis do Amor
A Constelação se apoia em três princípios fundamentais, chamados por Hellinger de Leis do Amor:
Quando uma dessas leis é ignorada, surgem bloqueios, repetições inconscientes e conflitos que se manifestam nas relações, na saúde emocional, profissional ou financeira.
Onde se aplica e como é reconhecida
Embora não seja oficialmente reconhecida pelo Conselho Federal de Psicologia ou de Medicina — por se tratar de uma prática fenomenológica —, desde 2018 a Constelação Familiar foi incluída pelo Ministério da Saúde como prática integrativa e complementar.
Ela já vem sendo utilizada em processos judiciais, especialmente em varas de família, e também no SUS, com resultados surpreendentes em mediações de conflito.
Vale a pena constelar?
Para muitas pessoas, a Constelação trouxe clareza, paz e libertação de padrões que pareciam impossíveis de mudar. No entanto, vale lembrar: essa prática não substitui acompanhamento psicológico ou psiquiátrico, quando necessário.
Ela é uma poderosa ferramenta de autoconhecimento e transformação, que pode — e deve — caminhar ao lado de outras formas de cuidado.
Um novo olhar para sua história
Constelar é um ato de coragem. É escolher olhar para trás, reconhecer as raízes, reconciliar-se com o que estava oculto — e, a partir daí, seguir com mais leveza e consciência.
É como acender uma lanterna no porão da alma. E ali, entre sombras e segredos, muitas vezes estão os tesouros que você nem sabia que buscava.
Se você sente que carrega dores ou padrões que não entende de onde vêm, talvez o que falte não seja força, e sim clareza.
Será uma alegria te acompanhar nesse processo profundo de reconexão com sua linhagem, sua história e seu próprio caminho.
Agende sua constelação comigo e permita que o amor volte a fluir em sua vida.
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O primeiro passo para a libertação é o reconhecimento. E você não precisa fazer isso só.
Ademildes Rodrigues
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