Em busca do ser: a chave na inteligência emocional
No cenário atual, estamos constantemente instados a desenvolver o ser: ser profissional exemplar, manter a estabilidade financeira em meio à crise, permanecer atualizado e conectado com os avanços tecnológicos, além de ser sociável e cultivar relacionamentos saudáveis.
Contudo, como alcançar tais objetivos em um mundo onde as pessoas se sentem inseguras, sob pressão, enquanto novas informações surgem quase à velocidade da luz?
Embora diversas teorias tenham sido propostas para abordar essas questões, acredito que nenhuma delas, por si só, é capaz de promover transformações significativas nas pessoas.
Quando falamos do ser humano, qualquer teoria deve estar intrinsecamente ligada à vivência e à prática.
É através das vivências que nos sensibilizamos para a mudança.
“Conheça todas as teorias, domine todas as técnicas, mas ao tocar uma alma humana, seja apenas outra alma humana.” Carl Jung
Ao mencionar a mudança, devemos enfatizar o papel essencial do autoconhecimento. Afinal, só é possível transformar aquilo que reconhecemos como parte integrante de nós.
Antes de nos preocuparmos em “ser” um tanto de coisas como as mencionadas, é interessante mergulhar na busca de nossa verdadeira essência, nosso “SER” interior que é composto por aspectos físicos, emocionais, mentais e espirituais.
A referência aqui não é à esfera religiosa, mas ao aspecto sutil e vibracional que todos eles acompanham, exigindo igual atenção e importância.
Ao longo da nossa jornada, fomos inundados por uma profusão de informações, especialmente sobre aspectos físicos como alimentação, saúde dos órgãos, sono, bem como aspectos mentais como raciocínio lógico, inteligência e visão racional do mundo.
No entanto, estímulos para expressar o lado emocional e espiritual, foi pouco incentivado. Como podemosmelhorar isso?
Pesquisas sobre Inteligência Emocional revelam que os profissionais mais bem-sucedidos em suas carreiras não são necessariamente os mais inteligentes academicamente, mas sim aqueles capazes de gerenciar suas emoções, direcionando-as para o alcance de objetivos.
Reconhecer, aceitar e expressar nossas emoções é um desafio significativo. À medida que começamos a questionar por que reagimos a determinadas situações de maneira específica e ponderar a emoção que impulsionou nossa ação, iniciaremos nosso processo de transformação.
O desenvolvimento dessa habilidade, sem dúvida, nos permite interagir com pessoas e situações de forma mais equilibrada, com maior qualidade e menor desgaste.
Esse gerenciamento emocional resultará no encontro de nossa essência, do nosso verdadeiro SER: integrado à vida e notavelmente mais feliz.
Em busca do ser: a chave na inteligência emocional
Em busca do ser: a chave na inteligência emocional
No cenário atual, estamos constantemente instados a desenvolver o ser: ser profissional exemplar, manter a estabilidade financeira em meio à crise, permanecer atualizado e conectado com os avanços tecnológicos, além de ser sociável e cultivar relacionamentos saudáveis.
Contudo, como alcançar tais objetivos em um mundo onde as pessoas se sentem inseguras, sob pressão, enquanto novas informações surgem quase à velocidade da luz?
Embora diversas teorias tenham sido propostas para abordar essas questões, acredito que nenhuma delas, por si só, é capaz de promover transformações significativas nas pessoas.
Quando falamos do ser humano, qualquer teoria deve estar intrinsecamente ligada à vivência e à prática.
É através das vivências que nos sensibilizamos para a mudança.
“Conheça todas as teorias, domine todas as técnicas, mas ao tocar uma alma humana, seja apenas outra alma humana.” Carl Jung
Ao mencionar a mudança, devemos enfatizar o papel essencial do autoconhecimento. Afinal, só é possível transformar aquilo que reconhecemos como parte integrante de nós.
Antes de nos preocuparmos em “ser” um tanto de coisas como as mencionadas, é interessante mergulhar na busca de nossa verdadeira essência, nosso “SER” interior que é composto por aspectos físicos, emocionais, mentais e espirituais.
A referência aqui não é à esfera religiosa, mas ao aspecto sutil e vibracional que todos eles acompanham, exigindo igual atenção e importância.
Ao longo da nossa jornada, fomos inundados por uma profusão de informações, especialmente sobre aspectos físicos como alimentação, saúde dos órgãos, sono, bem como aspectos mentais como raciocínio lógico, inteligência e visão racional do mundo.
No entanto, estímulos para expressar o lado emocional e espiritual, foi pouco incentivado. Como podemos melhorar isso?
Pesquisas sobre Inteligência Emocional revelam que os profissionais mais bem-sucedidos em suas carreiras não são necessariamente os mais inteligentes academicamente, mas sim aqueles capazes de gerenciar suas emoções, direcionando-as para o alcance de objetivos.
Reconhecer, aceitar e expressar nossas emoções é um desafio significativo. À medida que começamos a questionar por que reagimos a determinadas situações de maneira específica e ponderar a emoção que impulsionou nossa ação, iniciaremos nosso processo de transformação.
O desenvolvimento dessa habilidade, sem dúvida, nos permite interagir com pessoas e situações de forma mais equilibrada, com maior qualidade e menor desgaste.
Esse gerenciamento emocional resultará no encontro de nossa essência, do nosso verdadeiro SER: integrado à vida e notavelmente mais feliz.
Vamos juntos em busca do nosso verdadeiro ser?
Ademildes Rodrigues
Gostou? Comente, compartilhe.
Buscar
Posts recentes
Tags