Fazer o pão sempre foi, para mim, um grande prazer.
Quando criança ficava deslumbrada, hipnotizada ao sentir o aroma do pão vindo da ruazinha onde eu morava em Lagoa Santa. O perfume vinha na brisa, avisando que lá vinha o padeiro em sua bicicleta, na garupa um imenso cesto coberto por um paninho branco.
Lá dentro, pães de todas as formas. Uma lindura só!
Não sei se gostava mais do cheiro ou da beleza dos pães… Então, nós pegávamos o pão e corríamos para dentro da casa, onde a mesa nos aguardava já pronta, enriquecida pelas quitandas de minha avó.
A casa era só perfume. A massa, transformada e abençoada pelas mãos que a faziam, nos alimentava e nutria de magia e afeto, de encanto e ternura. Para nós era o paraíso.
Aos 35 anos, quando oferecia meu trabalho voluntário em uma fazenda de recuperação de dependentes químicos, pude confirmar a força vinda do pão. E aí, me encantei de vez com a arte, A ALQUIMIA E O MILAGRE, e amassar o pão tornou-se uma rotina em minha vida.
Como tudo o que se faz com presença e dedicação vai aos poucos se revelando para nós, comecei a perceber que o ato de amassar o pão era mais que um simples trabalho. Ali tinha força, tinha conexão.
Era um ritual com muito poder.
Foi então que comecei a intencionar as massas; e não é que as coisas aconteceram? Passamos, Orestes e eu, a receber as pessoas aqui no Sítio Sertãozinho para fazer o pão, e muitas coisas aconteceram nesses 19 anos. Surpreendentes retornos me foram dados. E aí, surgiu o Oráculo do Pão.”
Oráculo do pão
“Oráculo do pão. Um ritual com muito poder.
Fazer o pão sempre foi, para mim, um grande prazer.
Quando criança ficava deslumbrada, hipnotizada ao sentir o aroma do pão vindo da ruazinha onde eu morava em Lagoa Santa. O perfume vinha na brisa, avisando que lá vinha o padeiro em sua bicicleta, na garupa um imenso cesto coberto por um paninho branco.
Lá dentro, pães de todas as formas. Uma lindura só!
Não sei se gostava mais do cheiro ou da beleza dos pães… Então, nós pegávamos o pão e corríamos para dentro da casa, onde a mesa nos aguardava já pronta, enriquecida pelas quitandas de minha avó.
A casa era só perfume. A massa, transformada e abençoada pelas mãos que a faziam, nos alimentava e nutria de magia e afeto, de encanto e ternura. Para nós era o paraíso.
Aos 35 anos, quando oferecia meu trabalho voluntário em uma fazenda de recuperação de dependentes químicos, pude confirmar a força vinda do pão. E aí, me encantei de vez com a arte, A ALQUIMIA E O MILAGRE, e amassar o pão tornou-se uma rotina em minha vida.
Como tudo o que se faz com presença e dedicação vai aos poucos se revelando para nós, comecei a perceber que o ato de amassar o pão era mais que um simples trabalho. Ali tinha força, tinha conexão.
Era um ritual com muito poder.
Foi então que comecei a intencionar as massas; e não é que as coisas aconteceram? Passamos, Orestes e eu, a receber as pessoas aqui no Sítio Sertãozinho para fazer o pão, e muitas coisas aconteceram nesses 19 anos. Surpreendentes retornos me foram dados. E aí, surgiu o Oráculo do Pão.”
Magui
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